Isabella Fiorentino confessou à revista "Contigo!" desta semana que deve muito à colega de profissão Gisele Bündchen. Fiorentino desenvolveu anorexia para poder se enquadrar no mundo da moda, no começo de sua carreira, na metade dos anos 1990. “Estava com 19 anos e era a época do ‘heroin chic’, com modelos magras e andróginas. E eu, descendente de italianos, recebi muito ‘não’. Quis me adequar e praticamente parei de comer”, contou à revista a ex-modelo e apresentadora, que tem 1,78 metro e chegou a pesar 49 quilos na época.
Mas graças ao sucesso de Gisele Bündchen nas passarelas de todo o mundo - com suas curvas bem brasileiras -, o panorama da moda mudou na virada para os anos 2000. "Anorexia é autodestrutiva. Estava mal, mas atendendo às expectativas do mercado. Parei de trabalhar um ano para me tratar. Quando voltei, coincidiu com o ‘boom Gisele Bündchen’, que apareceu nas passarelas com peitão e curvas. O mercado voltou a pedir uma mulher normal, como eu. Gisele me salvou (risos)”, confessou ela, prestes a completar 35 anos, à "Contigo!".
Mãe dos trigêmeos idênticos Bernardo, Nicholas e Lorenzo, de sete meses, ela também contou à revista que tem medo da morte, especialmente do câncer. E explicou o que faz para evitar a doença: “Porque aids, você usa camisinha, não toma drogas e, no caso dos hemofílicos, cuida dos procedimentos e tudo bem. Câncer, não. Por isso, fecho as portas para essa doença: não deixo o celular perto de mim muito menos de meus filhos, só comemos orgânicos, não uso nada diet, não deixo ninguém ficar perto do micro-ondas etc...”
(Fonte: EGO).
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