segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Isabella Fiorentino fala sobre carreira: "nunca me senti uma estrela"

Top internacional, consultora de moda e blogueira. A carreira de Isabella Fiorentino passou por três fases, segundo ela, de cada vez mais amadurecimento. "A primeira fase foi a do descobrimento do mercado de trabalho. A segunda foi do auge da minha carreira. Depois quis me aprimorar em consultoria de imagem e me formei", disse em entrevista excluiva para o Terra

Para quem pensa que vida de modelo é só viagens, fama e glamour, Isabella avisou: "ser modelo não é brincar de fazer pose"

 Ela não vê lado ruim em seguir a carreira na moda, mas enumerou algumas dificuldades. Uma delas é ter que deixar a casa dos pais muito cedo
 "Deixar de estudar, perder férias, não poder viajar. Tem o custo alto de não poder investir no intelecto, em relação a formação. Por outro lado, a gente conhece muitas coisas durante as viagens, que uma adolescente não conhecerá na escola", explicou
 A top afirmou que, sem dúvida, ser modelo, ou iniciar qualquer trabalho cedo, faz a pessoa amadurecer. "Consegui crescer junto com a moda brasileira. Nunca me senti uma estrela. Hoje que eu vejo que eu era mesmo famosa, mas na época achava natural"
 Aos 17 anos, ela saiu na capa da Vogue. Quatro anos depois, a top passou por um momento difícil que a deixou longe das passarelas por um ano. "Tive um problema de pele e fiz um tratamento muito forte, achei que minha carreira tinha terminado", lembrou. Mas, em 1999 ela foi convidada para abrir o desfile da Fórum. "Foi a experiência mais emocionante da minha carreira"
 Outro momento que a deixou de coração apertado foi em um desfile do Ronaldo Fraga, em que ela entrou na passarela vestida de noiva, segurando lencinhos para parecer que estava chorando. O roteiro se tornou mais do que real: "wra no mês de agosto, mês que eu tinha perdido meu irmão há alguns anos. Entrei na passarela, lembrei dele e comecei a chorar, de soluçar", contou
A top nunca caiu durante um desfile, mas deve o recorde a uma colega de trabalho. "Era para a M. Officer e o Tunga tinha feito uma obra com 'gelecas'. Escorreguei e outra modelo me segurou", lembrou

(Fonte: Terra).

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