sexta-feira, 15 de julho de 2011

Entrevista: Isabella Fiorentino

Grávida de seis meses, de trigêmeos univitelinos, a apresentadora concedeu entrevista ao site do Bebê e revelou detalhes da gestação.


1. No sexto mês de gestação, como você está se sentindo em relação às mudanças com o corpo? Tem sentido muitos enjoos?
Os enjoos aconteceram somente até o terceiro mês de gestação. Agora sinto apenas um desconforto na bacia por causa da abertura pélvica. Tenho que ficar em repouso devido ao peso da barriga.

2. Com a gravidez, você provavelmente precisou repaginar o guarda- roupa. O que você, como consultora de moda, não deixa entrar em seu armário?
Na verdade, continuo vestindo as mesmas peças de antes, só que em números maiores. É claro que alguns itens eu preciso adquirir de lojas de grávidas, como calças jeans com elastano na cintura, lingeries, legging para gestante, além de cinta para aliviar o peso da barriga e blusas mais compridinhas. A melhor peça que descobri foi uma pala de elastano, que uso com legging para cobrir o bumbum. Acho horrível legging marcando o corpo.

3. Criar uma criança já é bem difícil, três então... Como você pretende administrar isso?
Venho de uma família de seis filhos, sempre soube dividir e respeitar o espaço do outro. Quero que meus filhos recebam essa mesma educação porque não gosto de criança mimada. No começo, terei duas enfermeiras para me ajudar a cuidar dos bebês, além do auxílio da minha mãe, que já é avó de sete netos, e da minha sogra. Mas pretendo criá-los no mesmo quarto até certa idade. Isso é bom para eles terem, desde pequenos, a consciência de limite de espaço e aprenderem a dividir.
4. Por se tratar dos primeiros filhos, o seu marido Stefano deve estar babando e fazendo todas as suas vontades. Você tem tido desejos esquisitos?
Não tive desejos esquisitos. Apenas alguns que lembravam minha infância. Tive vontade de doce de leite, carambola, broto de feijão e fruta-do-conde.

5. O que mudou na sua alimentação no período gestacional?
Penso somente na saúde dos bebês. Sempre gostei de comer doces, mas agora resisto ao máximo porque o açúcar é prejudicial aos bebês. Mas não me privo de comer o que tenho vontade. Apenas economizo nas porções. Minha sorte é que meus desejos são saudáveis. E sigo uma alimentação baseada nas orientações da minha nutricionista, incluindo carboidratos integrais e gorduras boas, como castanhas, abacate e azeite.



(Fonte: Bebe.com.br).

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